sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Dislexia


A dislexia é universal e cultural, com uma prevalência  significativa, com uma carga genética e com causas biológicas.  
 
Foi Berlim que em 1884 introduziu o termo dislexia. Este oftalmologista alemão, que tinha um interesse na área da neurologia, escolheu este termo porque considerou que ele era mais indicado para referenciar problemas de leitura devido a causas neurológicas (Anderson, 2001). 
 
A dislexia representa uma incapacidade severa da leitura (Hallahan, Kauffman & Lloyd,1999) e caracteriza-se por dificuldades no correto e/ou fluente reconhecimento de palavras e por pobres capacidades de soletração e de descodificação. Geralmente, estas dificuldades refletem défices na componente fonológica da linguagem, que são geralmente inesperadas tendo em conta não só as capacidades cognitivas do aluno como também as práticas eficazes que lhe têm sido proporcionadas na sala de aula. Consequências secundárias podem incluir problemas na compreensão da leitura e reduzidas experiências de leitura que podem impedir a aquisição de vocabulário e de conhecimentos prévios (Lyon, Shaywitz,&Shaywitz, 2003, p.2; The International Dyslexia Association, 2008).
 
  Se quiserem saber alguns mitos e verdades sobre dislexia, segundo o Centro para Dislexia e Criatividade  da Universidade de Yale, Estados Unidos da América, consultem:
 
 
Deixo também o link da Associação Portuguesa de Dislexia:
 
 
 
 

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